Há alguns dias eu, Maira, passei por uma cirurgia dentária, e por isso estive ausente nas postagens diárias do nosso blog. Já me recuperando, pensei, como que se viravam nossos ancestrais campesinos diante de tão “ingrata” dor.
Atualmente os recursos são ótimos: antiinflamatórios, analgésicos e muito carinho de família e amigos tem dado conta de amenizar o incômodo... mas leva a pensar: “Como a coitada da minha avó agüentava isso?”
Dessa maneira, me socorri no conhecido livro “Medicina Campeira e Povoeira”, do mestre Hélio Moro Mariante. Mais uma da série de curiosidades do nosso blog, pode ser útil pra mais alguém, nem que seja somente para refletir em como os recursos atuais auxiliam a nossa vida! Além disso, se fores adepto de uma medicina mais “gaudéria”, já diz o ditado: Se bem não faz, mal também não!
- Para aliviar uma dor de dentes violenta, faz-se o paciente gargarejar um chá feito de sementes de papoula ou folhas de malva.
- Uma porção de cinzas, ainda quentes, envoltas em um pano de algodão, faz passar quase que instantaneamente uma dor de dentes.
- Leite quente, juntamente com malva, bochechado, amaina uma dor de dentes.
Esses trechos foram retirados do livro, mas honestamente, ainda prefiro um bom remédio, visitar um bom dentista e só pensar: “Pobrezinha da minha avó!”
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