quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Palavra de Prenda - OS SÍMBOLOS DO RS por Janaína Matiello



Sempre que vemos um texto encabeçado por este título, suspiramos, viramos os olhos e recitamos de cor, mentalmente todos os principais símbolos do nosso estado. Já que gaúcho que é gaúcho conhece quais são os símbolos que representam sua pátria.
Porém, penso que poucos se preocuparam em buscar entender o porque daquele objeto, daquela planta ou daquele animal ocuparem tão importante cargo e espaço na sociedade Sul-Rio-Grandense.
Símbolos estes que prendas e peões tanto estudam para seus concursos, mas aí que surge uma questão: “Realmente sabemos o porquê de ser considerado um símbolo?”
É de pronto que sabemos que existe um significado e uma representação de suma importância para que os símbolos sejam reconhecidos pelo Governo do Estado, e que sejam dignos de possuírem até leis específicas para cada um deles. Mas realmente conhecemos as histórias e os ricos motivos disso?
Estamos na época do início de nova Ciranda e novo Entrevero em suas fase a nível de entidade, é um bom momento para serem plantadas e colhidas as sementes desse tipo de curiosidade. Já que para um concurso nunca é demais o conhecimento e informação.
Muitos devem estar se perguntado o porquê de desenvolver tantos questionamentos e nenhuma resposta sobre a origem dos nossos símbolos neste texto. À essa pergunta encontramos a resolução em um dos parágrafos anteriores. A intenção é plantar a semente da curiosidade para que vocês leitores, prendas e peões que se preparam para os concursos busquem por sua própria vontade as respostas, e que saciem a sede de curiosidade de maneira que cresçam em seus conhecimentos e/ou em seus estudos.
Nossos símbolos merecem muito mais do que serem conhecidos apenas pelos nomes, mas conhecidos também por seus atributos. Nós gaúchos, temos o dever de respeitá-los em sua plenitude, e para isso, é necessário que conheçamos seu histórico.
Não nos custa buscar em livros, com pessoas ou até mesmo na internet informações deste tipo. Afinal, o que seria do nosso Tradicionalismo se o esplendor do passado não fosse conhecido e cultuado? Como diria Ângelo Franco “Só cuida pra aonde vai quem respeita de onde vem”. 

Janaína Matiello – 2ª Prenda Juvenil do Rio Grande do Sul 2011-2012.

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